Crocodilos passeiam alegres pelo centro da cidade. Na Escandinávia chocolates quentes são bem-vindos. Parques queimam. Coisas dobram. Colunas sustentam tetos e os ligam ao chão dos países num mundo interno e distante. E na cândida forma da criança esconde-se uma realeza intrínseca de querer crescer. A paz em meio à violência extrema do absurdo obscuro.
Falando nessa coisa de entretenimento gratuito, como andam as balas perdidas? Brega cheio de putas a foder. É...é complicado. Mas a relação das coisas entre si causa por si só um uma cisão sociológica quanto a inércia. O fedor é tão forte que fica na memória e faz com que formas de fedor de candidatem a coisa palpável em nossas mentes.
De quatro em quatro linhas, eu desafio a feiúra do mundo. Não escorrego por textos apaixonados. Muito menos aprecio sacolejadas de poesia onírica. Mas desprezo mais ainda o antropológico escárnio de tentar ser um semi-deus afogado na morfina das horas. Distribuo rosas brancas em animados funerais musicados e com imagens no telão plasmático liso.
Não deixa se ser uma visão poetica do mundo.
ResponderExcluir